Arquivo do mês: fevereiro 2013

“Passarim quis pousar, não deu, voou”

Quando o sufoco já não consegue anular a tenacidade do fluxo sanguíneo, todo o corpo então amarelo tristeza de estagnação sublima devido ao calor de uma nova respiração. É como voo de passarim, tiro de canhão.

Não há contra-vontade que segure!

O perfume da flor ainda está lá. Ficou. Ficou porque precisa ser conduzido na dança para cheirar além da flor. Passarim que não voa, não sente novo perfume. Ainda bem que eu, depois de vestido de passarim, não pousei. Eu também não quero ficar sentado.